quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Entre a esperança de acreditar e o medo de errar de novo!

E eu que quis sorrir apenas mais uma vez, antes de chorar amargamente
As lembranças que se contorceram no travesseiro eram escuras e doces
Me levaram pra um tempo que não existiu, só pra mim e pra você
Talvez meu otimismo acabou com toda esperança de novidade,
Ou simplesmente me recriou e me deu forças pra última tacada
Ainda assim, tudo continuou parvo e lúcido, gélido e escamoso
Como os ladrilhos da parede que olhava na última noite


De repente ainda era pra ser assim, ninguém me mandou resposta ainda!

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