Vultos II
A cada nova confusão tudo se torna mais claroEm meio as difusões e desfoques de acontecimentosOutro passo em falso, um novo buraco no caminhoA palavra estranha dita em meio a chuvaO beijo roubado dentro do carroO ombro para repousarE vultos permanecem na menteComo sujeira que fixou-se na lenteMedos, labirintos, avessos, tropeçosCada um com sua respectiva gaveta na estanteTalvez tudo seja somente uma conseqüência do lúpulo!11/11/07
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