terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Maldito
Maldito coração que se apega a pessoas especiais
Maldito coração que enxerga além da visão periférica
Maldito coração que não me deixa dormir
Maldito coração que pára ao pensar em seu nome
Maldito coração que insiste em ter o mesmo sonho
Maldito coração que tenta atravessar o espaço e tempo
E o relógio nem é capaz de fazer a contagem regressiva para a emplosão...
De tanto querer esse músculo involuntário se estremece e se esvanece
Corre contra a corrente, se faz inconseqüente e impaciente
Chega de tirar meus pés do chão!
Deixe-me voltar a rotina e falar que tudo é igual!
Deixa-me apagar essas marcas de ternura que guardo na caixinha de coração
Afinal de contas, tudo isso foi real?
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