sábado, 1 de março de 2008

às margens


Nas margens da minha vida tenho visto a esperança
Depois de cair de um cavalo belo e formoso, me levanto de cabeça erguida
Pois, fiz de tudo para ganhar a competição, mas sabe como são esses animais, se apegam demais a antigos donos
E as remadas não podem parar, pois o outro lado aguarda
Respiro, paro, descanso. Miro o alvo e me lanço!
Já não meço distância nem esforço, se acredito luto, mesmo se for pra depois ver que estava errado
Gosto de ir contra a maioria, de fazer coisas pouco convencionais, quebrar paradigmas, mudar as regras
E assim vivo minha vida nessa estrada sintuosa, sem fim, e muito longa
Estou fazendo meu caminho, por isso não me condene assim!!

escrito em 15/10/07

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